domingo, 10 de julho de 2011

Um feixe de luz sob a cor.

E depois desta luz, que ilumina por inteiro a cor que reboliça teus olhos
Com foco, e interruptores que colore tua carência.
Mesmo depois disso, com toda a claridade da cor que pinta teu sentimento,
 Te vejo escuro. como se mesmo a luz  vendo com tanta clareza a cor,
Esta,não visse tão clara assim a própria luz que se diz de lâmpada trocada.
E assim, o escuro sob a luz  se funde com a claridade sobre a cor.
 - Deixando a sala difícil de se ver,difícil de avançar pra um outro cômodo.
Um cômodo mais quente, aconchegado e silencioso.
E a sala se faz de um formato preto e branco embaralhado, até que a luz deseje
Totalmente sua claridade, ao ponto da cor a enxergar.
E a cor, só perceberá esta claridade da luz,
Se desta for um sujeito que te leve com jeito,
Que passe com jeito delicado, porém bem sambado,
Todos os tons da tua cor, deis do lilás até o roxo quente.

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